quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Justiça distributiva: até que ponto?


Vivemos numa sociedade em que se aumenta cada vez mais o fosso entre ricos e pobres. Tendo isto em conta qual será a forma eticamente correcta de distribuir os bens pela sociedade?

É difícil responder a esta questão. Muitas pessoas concordam com a ideia de que deve optar-se pelo favorecimento dos mais carenciados. Tomemos como exemplo uma família que ganhe 5.000 euros (Família A) e outra que ganhe 500 euros (Família B). Seria benéfico para o agregado com menores rendimentos se fossem transferidos 500 euros da primeira família e o bem-estar da família rica não iria diminuir. No entanto, será isto moralmente justo tendo em conta que a Família A poderá ter obtido os seus recursos económicos de acordo com os seus talentos naturais? São perguntas que implicam reflexão e às quais não é fácil responder.

3 comentários:

Anónimo disse...

filosofia , 10º ano , justiça distributiva . uma chatice .

Shinobu disse...

realmente é muito complicado :x...

Ana Pinto disse...

O que é justo para uns, seria injusto para outros. São questões difíceis...